Maukie - the virtual cat
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Dia muito difícil...
Difícil de acreditar e aceitar a perda do amigo e companheiro de cena Walter Wizzard. A forma como tudo ocorreu me deixou muito abalado.
Mas como diria Guimarães Rosa "A gente não morre. Fica encantado" e ele se encantou...
Que muitas pripriocas perfumem seu caminho! :')
Walter Wizzard
quinta-feira, 23 de junho de 2011
e Todos os Outros.
Ontem fui encontrar Rômulo e me deparei com Ubaldo que me fez lembrar Hilda. Desejei Rimbaud mas dormi com Drummond. Hoje beijei Frida, desabafei com Zélia e cantei com Elisa. Logo mais tenho um encontro com Heliodora e João vai me falar mais sobre Saramago. Por fim, vou amar como Álvares mas acabar a noite transando é com o Caio mesmo.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Silvero Pereira
domingo, 19 de junho de 2011
"Quem vocês pensam que são? Melhor, quem vocês pensam que serão? Teatro é isso agora, é no momento. Sonhar é bonito, é lindo, ser reconhecido, maravilhoso, mas a coisa aqui é maior que isso. Fazemos teatro, ou pelo menos eu faço, porque acredito que isso aqui que fazemos pode mudar a cabeça de pelo menos 1% das pessoas que colocam a bunda nestas cadeiras desconfortáveis."
MIXÓRDIA
domingo, 29 de maio de 2011
Álvares de Azevedo - São Paulo 20 de julho de 1848
terça-feira, 24 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
AMANTES
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Para quê?! (Florbela Espanca)
Tudo é vaidade neste mundo vão…
Tudo é tristeza; tudo é pó, é nada!
E mal desponta em nós a madrugada,
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, essa canção
Que nosso peito ri `a gargalhada,
Flor que é nascida e logo desfolhada,
Pétalas que se pisam pelo chão!…
Beijos d´amor? Pra quê?!… Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades,
Que nos deixam a alma como morta!
Só acredita neles quem é louca!
Beijos d´amor que vão de boca em boca,
Como pobres que vão de porta em porta!…
Eu (Florbela Espanca)
Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada… a dolorida…
Sombra de névoa ténue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!…
Sou aquela que passa e ninguém vê…
Sou a que chamam triste sem o ser…
Sou a que chora sem saber porquê…
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver
E que nunca na vida me encontrou!
domingo, 1 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Meio a meio.
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Dica de Leitura
Um livro que reúne a história da dramaturgia e do espetáculo, análise estética e crítica das tendências e correntes artísticas vigentes dentro e fora do palco, as figuras e obras marcantes da criação cênica e sua inter-relações, enfeixa num só volume um repertório que será de utilidade indubitável para quem, especialista ou iniciante, buscar em suas páginas informações precisas e uma visão dos períodos mais representativos da história do teatro.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
A Lei do Mundo - Taniko
sexta-feira, 8 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Palavras - Roberto Carlos/Erasmo Carlos
"Eu fiz daquele amor o meu sonho maior
Minha razão de tudo
Foi pouco o que restou
De tanto que existiu
Recordações e nada mais
O que restou
Recordações
E nada mais..."
Minha razão de tudo
Foi pouco o que restou
De tanto que existiu
Recordações e nada mais
O que restou
Recordações
E nada mais..."
segunda-feira, 28 de março de 2011
Já dizia Almeida Garrett:
O amor é inexplicável mas tem umas coisas que você pode entender...
Vídeo promocional Serenata de Amor.
sábado, 26 de março de 2011
"Cansei de feijão com arroz! Quero me queimar de prazer no baião-com-pimenta..."
Ouvi essa frase sendo dita por uma senhora na parada de ônibus do Benfica e nunca mais a esqueci.
Rafael Barbosa.
Rafael Barbosa.
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Imagens do Barroco
"La Venus del espejo" é uma pintura de Diego Velázquez (1599-1660). A obra representa a deusa Vênus numa pose erótica, deitada sobre uma cama e olhando para um espelho, que sustém o deus do amor sensual, o seu filho Cupido.
"Vanitas" de Philippe Champaigne (1602 - 1674) pintor francês.
"Vanitas" de Pieter Claesz (1590 - 1661) pintor holandês.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Eh, Bocage!
Lá quando em mim perder a humanidade
Mais um daqueles, que não fazem falta,
Verbi-gratia — o teólogo, o peralta,
Algum duque, ou marquês, ou conde, ou frade:
Não quero funeral comunidade,
Que engrole sub-venites em voz alta;
Pingados gatarrões, gente de malta,
Eu também vos dispenso a caridade:
Mas quando ferrugenta enxada idosa
Sepulcro me cavar em ermo outeiro,
Lavre-me este epitáfio mão piedosa:
"Aqui dorme Bocage, o putanheiro;
Passou a vida folgada, e milagrosa;
Comeu, bebeu, fodeu, sem ter dinheiro."
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Shakspeare tem disso...
"Você diz que ama a chuva,
mas você abre seu guarda-chuva quando chove.
Você diz que ama o sol,
mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha.
Você diz que ama o vento,
mas você fecha as janelas quando o vento sopra.
É por isso que eu tenho medo.
Você também diz que me ama."
William Shakspeare
mas você abre seu guarda-chuva quando chove.
Você diz que ama o sol,
mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha.
Você diz que ama o vento,
mas você fecha as janelas quando o vento sopra.
É por isso que eu tenho medo.
Você também diz que me ama."
William Shakspeare
segunda-feira, 14 de março de 2011
Metamorfoses do Espírito
O PRÉ: AMOR
Quand la mort est si belle,
Il est doux de mourir.
V. HUGO
Amemos! quero de amor
Viver no teu coração!
Sofrer e amar essa dor
Que desmaia de paixão!
Na tu’alma, em teus encantos
E na tua palidez
E nos teus ardentes prantos
Suspirar de languidez!
Quero em teus lábios beber
Os teus amores do céu!
Quero em teu seio morrer
No enlevo do seio teu!
Quero viver d’esperança!
Quero tremer e sentir!
Na tua cheirosa trança
Quero sonhar e dormir!
Vem, anjo, minha donzela,
Minh’alma, meu coração...
Que noite! que noite bela!
Como é doce a viração!
E entre os suspiros do vento,
Da noite ao mole frescor,
Quero viver um momento,
Morrer contigo de amor!
Álvarez de Azevedo
Il est doux de mourir.
V. HUGO
Amemos! quero de amor
Viver no teu coração!
Sofrer e amar essa dor
Que desmaia de paixão!
Na tu’alma, em teus encantos
E na tua palidez
E nos teus ardentes prantos
Suspirar de languidez!
Quero em teus lábios beber
Os teus amores do céu!
Quero em teu seio morrer
No enlevo do seio teu!
Quero viver d’esperança!
Quero tremer e sentir!
Na tua cheirosa trança
Quero sonhar e dormir!
Vem, anjo, minha donzela,
Minh’alma, meu coração...
Que noite! que noite bela!
Como é doce a viração!
E entre os suspiros do vento,
Da noite ao mole frescor,
Quero viver um momento,
Morrer contigo de amor!
Álvarez de Azevedo
O PÓS: ADEUS, MEUS SONHOS!
Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
Álvares de Azevedo.
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!
Álvares de Azevedo.
terça-feira, 8 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Amor de Bengala - Marco André
O amor se constrói com as diferenças,
nem tudo é tudo que se pensa,
nem tudo que sorriu compensa,
nem tudo que chorou separa.
O amor se agita na dormência,
o amor dormindo não se abala,
nem tudo nada em recompensa,
nem tudo que cola repara.
O amor só serve imperfeito,
daquele que, sangrando, sara.
Amor que traz rancor no peito
é feito agiota e metralha.
O amor se toca na cadência,
o amor cadente nos engata
num sonho de sonho vidente
de vida indecente e pacata.
O amor, às vezes, fica mudo,
o amor, quando tá mudo, fala,
o amor se enrola na presença,
o amor ausente se embala.
Eu curto você,
eu corto você,
pois você é cara.
Se vê de coroa
e todo o prazer
fugir de bengala.
Pequeno Dicionário do Amor (brega'n'bass do amor)
O amor flagela,
o amor migalha,
o amor congela,
o amor navalha.
O amor desarma,
o amor guerreia,
o amor corre nas veias,
o amor joga na vala.
O amor semeia,
o amor desmata,
o amor permeia,
o amor te mata.
O amor é sacrilégio,
o amor não tem colégio,
o amor te sacaneia,
o amor te desampara.
O amor supera o sonho,
o amor, sonhando, embarca,
o amor chuta a canela,
o amor dá de trivela,
o amor é farofeiro,
o amor é magnata.
O amor come poeira,
o amor rompe o silêncio,
o amor é conseqüência,
o amor é contra-senso.
O amor é indefeso,
o amor sucumbe ileso,
o amor começa e pára,
o amor sobe à cabeça,
o amor desce a porrada.
O amor é lindo,
o amor é love,
o amor é índio,
o amor é rock.
O amor é black,
o amor é blue,
o amor é vinho,
o amor é cool.
O amor é leve
o amor é trash,
o amor é sério,
o amor é riso.
O amor é paraíso,
o amor é infernal,
o amor é impreciso,
o amor é pontual.
O amor é night,
o amor é dia,
o amor noite,
o amor é fria.
O amor é loucura,
o amor é tesão,
o amor é fissura,
o amor é solidão.
O amor é luta livre,
o amor é ioga,
o amor tem sinusite,
o amor advoga.
O amor é bicha,
o amor é machista,
o amor é futurista,
o amor não marca hora.
O amor, de amor austero,
amor de amor perfeitinho,
é amor de amor sem destino,
é amor de amor sem elo.
O amor, de amor imperfeito,
amor de amor paralelo,
é amor de amor no peito,
amor de muito carinho.
Composição: Marco André
quinta-feira, 3 de março de 2011
Better Alone - Melanie C
X, ENCONTRO MARCADO!!!
"Me deu saudade de você
Me deu vontade de surpreender
De fugir, pra ir te ver
Ficar contigo, se perder
Como é difícil entender...
Eu sinto falta sem ao menos conhecer
Talvez seja natural
Você pode ter sido feita pra mim
Embora não seja normal
Meu coração esta dizendo sim
Então pra variar, me deixo levar
Penso nos seus braços me abraçando
Sua pele me tocando
Sua boca a me beijar..."
Saulo Fernandes
Me deu vontade de surpreender
De fugir, pra ir te ver
Ficar contigo, se perder
Como é difícil entender...
Eu sinto falta sem ao menos conhecer
Talvez seja natural
Você pode ter sido feita pra mim
Embora não seja normal
Meu coração esta dizendo sim
Então pra variar, me deixo levar
Penso nos seus braços me abraçando
Sua pele me tocando
Sua boca a me beijar..."
Saulo Fernandes
Novidades diárias como doses homeopáticas
Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te, pois no meio da luta, você preferiu ser o nêgo filho da puta da história que escreveram pra você encenar, da promessa que fizeram pra você cumprir, pra vc pagar. Agora fica de joelhos e comece a cuspir todos os meus beijos. Isso. Agora recolhe! Engole a farta coreografia destas línguas. Varre com a língua esses anseios. Dedetize essa chateação que a gente chamou de desejo.
Voltar? Mais do que querer você de volta, eu ME quero de volta.
Você fala como se eu estivesse muito bem nesta situação que vc armou. Alias, quem é vc pra falar de sentimento? Tudo o que vc sabe sobre a vida é vídeo game e masturbação.
Eu queria nunca ter servido aquela maldita sopa de berinjela, nem enviado aquela droga de flores brancas e jamais deveria ter trepado ao som de Billie Hooolidaaaay!
Não, já tirei essa ideia de suicídio da cabeça. Vc também não merece isso, não mais!
Resolvi seguir seu conselho e me tratar. Comecei a tomar comprimidos de novidades diárias como doses homeopáticas.
Pode levar. Não, não insista! Ao sair, leve também essa bobagem que você chamou de amor à primeira vista.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
DIONISÍACAS - BANQUETE
É o clássico diálogo de Platão virado bori a Eros pelo Oficina.
Agatão, grande ator grego, acaba de encenar as Bacantes no Teatro de Estádio e recebe seus convivas para um Banquete regado de vinho em sua casa onde vão cantar o Amor, Eros.
Texto muito conhecido da psicanálise e filosofia mundiais foi recriado pelo Oficina e traz para a cena entidades míticas como Zeus, Hera, Eros, a deusa Embriaguez, Pênia, Jesus e Fidel Castro.
DIONISÍACAS:
BANQUETE 27/01 19h Theatro José de Alencar
GRATUITO - Ingressos Limitados
DIONISÍACAS - BACANTES
A última tragédia grega conhecida, Bakxai (406 a.c.) de Eurípedes, BACANTES. Reconstitui o ritual de origem do teatro em 25 cantos e 5 episódios, com música composta por José Celso Martinez Corrêa.
É a chegada do deus Dionysios, deus do teatro, do vinho, do carnaval, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como deus.
Seduzidos por esse deus que acabou de chegar, o governador Kadmos, suas filhas Agave, Autonoe, Ino e “tudo quanto é mulher da Cadméia” vão pro morro, pra participar da festa de Dionysios.
Penteu, neto do governador, agora presidente de TebaSP, manda cortar, não oferece nada para os ritos da nova religião dionizíaca, e por isso acaba caindo na tragédia provocada por Dionysios e perdendo a cabeça na festa pelas mãos da mãe Agave.
DIONISÍACAS:
BACANTES 26/01 19h Theatro José de Alencar
GRATUITO - Ingressos Limitados
teatroficina.uol.com.br/plays/5
Assinar:
Postagens (Atom)